Segundo o artigo da revista Arquivo & História, Rio de Janeiro, n° 2, 1996,P.7-16 de Heloísa Liberalli Bellotto:
1- Aparência de que a atividade em arquivos é um trabalho "escondido". A figura de quem está por trás da organização e da descrição do material é confundida com a do atendente ou a do auxiliar de referência, quando não é atribuída ao computador;
2-No desconhecimento das tarefas do arquivista, confundidas com as dos bibliotecários, com as dos técnicos de organização e métodos ou com dos analistas de sistemas, uma vez que todos possuem e transferem informações;
3- A questão da auto-imagem é fundamental para a valorização de qualquer profissional e de qualquer profissão. É comum deparar-se com o "arquivista envergonhado", por sentir que suas tarefas não poem lhe conferir prestígio e destaque junto aos seu superiores.A tendência é atribuir o brilho para outros setores;
4- Questão salárial: em alguns países a categoria é mal remunerada, o que dificulta novos adeptos.
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